Havia uma cidade bege, que há muito tempo perdeu o gosto de infância. Lá, por algum motivo desconhecido, as brincadeiras e jogos de diversão foram desaprendidos. Peão, boneca, bola de gude, tudo ou foi encaixotado ou virou peça de museu e enfeite. Ninguém sabia se fora proibido, mas não se falava sobre. Um dia, porém, aconteceu de um enorme e colorido parque de diversões aproximar-se da cidade e por ali permanecer. De maneira sorrateira e/ou escondida, com a ajuda de um garoto que viaja e reside no parque, essas crianças (re) descobrem o lado lúdico e a utilizar a imaginação. O que para esse garoto era trivial e desinteressante, para outros desconhecido e proibido, passa a ganhar novos tons e significados para todos; até o final, mesmo os adultos e a cidade sofrem bruscas mudanças.
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Eu gosto do tema, é bem lúdico. Mas faço a mesma pergunta que fiz na aula: como trabalhar valores éticos nesse tema?
Beijos.
Juliana Caribé disse...
20 de agosto de 2008 às 18:24
Não vejo nisso um problema não...
Da forma como havíamos pensado poderíamos trabalhar temas como liberdade de expressão, talvez, tolerância cultural, sei lá, não penso que isso atrapalhe...
Mas acho q talvez com as demais sugestões possamos fazer textos mais dinâmicos, por isso vou pensar bem nas sugestões e ver se me vem uma luz...
hehe
bjus
Juliana Reis disse...
21 de agosto de 2008 às 13:12
Bem, eu, particularmente, até agora não entendi o que se está chamando de "valores éticos". Não me refiro especificamente a essa sinopse, mas a qualquer uma delas. Até agora o único que pude identificar, e acho que em todas as sinopses, seria o respeito à alteridade. No caso da menina multifacetada, a quebra do espelho, busca de identidade etc, isso tudo me parece muito mais uma temática do que um valor ético. Mais algum?!
Anônimo disse...
22 de agosto de 2008 às 11:16